LUZ DIVINA (2)
A luz
É cúmplice
Da totalidade branca
Que reveste o meu amor – a paz pulsa.
E no abstrato
Que me alimenta
A luz é aberta – inscrição da arquitetura.
Puro campo
branco.
Fixado no infinito.
Sem refúgio, a luz divina
Constrói-se no fecundo cristal.
É branca,
Apenas branca
A luz vivente e palpável.
A luz
É cúmplice
Da totalidade branca
Que reveste o meu amor – a paz pulsa.
E no abstrato
Que me alimenta
A luz é aberta – inscrição da arquitetura.
Puro campo
branco.
Fixado no infinito.
Sem refúgio, a luz divina
Constrói-se no fecundo cristal.
É branca,
Apenas branca
A luz vivente e palpável.