A Paz
A Paz
Hoje quero um novo amanhecer
C'o perfume de rosas nas mãos
Junto aos raios de sol quero tecer
Uma única voz dentro do coração
Em utopia um calmo adormecer
Sonhar melodias de vários sons
Com o último sol poder esquecer
As vozes hostis que matam irmãos
Ver no poente a melancolia nascer
Do tempo que ainda me resta viver
Porque hão-de ter meus dias tantos ais?
Porque aos nascer das flores, das eras
Não determinam o fim das guerras?
Vistam de sorrisos os rostos Angelicais!
Setembro / 2006
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