Estou feliz de poder lutar.

O cansaço domina-me,

Mas a minha luta nunca termina,

E uma luta interminável,

Acaba uma começa outra.

Estou feliz de poder lutar.

muito, ainda almejo,

Alcançar. Com a graça de Deus,

Sei que longe vou chegar.

quando desta terra retirar-me,

Quero um ultimo olhar lançar,

Para todas as belezas,

Deste lugar. Depois só mente na terra,

Podem um buraco cavar; dentro jogar-me.

Com algumas prosas. um buquê de rosas.

terra podem encima de eu jogar.

Não quero choradeira,

passei por esta vida, levando na brincadeira.

Como se fosse um colibri,

Tenho tudo que uma pessoa poderia ter aqui,

Para ser feliz.

Vêem-se me dizer aquela pessoa não gosta você,

Assim respondo não e problema meu,

Nada tenho contra este...

Esqueço de imediato o fato.

assim tudo e alegria, para mim.

felicidade por mim foi encontrada.

Tive muitas tristezas, já superadas.

Não tenho tempo de ficar remoendo,

que passou, pois tenho que corre atrás,

Do amor que Por Deus e nos dado.

Não pensem vocês que isto e profano,

Mas sempre peço que Deus,

Deixem-me, viver, uns duzentos anos.

Darei uma ultima olhada antes de ir,

Para a derradeira morada.

Não quero nada de concreto, devem jogar-me,

Na terra direta, também quero uma cruzinha,

De madeira. Que diz aqui jaz dono Joana,

Uma mulher bacana. Que viveu duzentos anos.

Na sua vida não teve tempo de odiar, pois viveu,

Só mente para amar.

Dona Joana
Enviado por Dona Joana em 12/07/2010
Reeditado em 12/07/2010
Código do texto: T2373217
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