PAZ REAL.
Triste a pensar,
Onde encontrar,
A paz real.
Perambulava,
Tão só vagava,
Sorvendo o mal.
Entrou nas drogas,
Buscando folga,
Da solidão.
Em triste estado,
Tal viciado,
Vida de cão.
Sob farrapos,
Vestido em trapos,
Pelas sarjetas,
A triste vida,
De alma perdida,
Qual silhueta.
Longe de casa,
Tudo esbanjava,
O jovem filho.
Terra distante,
Imundo errante,
Sem fé sem brilho.
Chegando um dia,
Em que as valias,
Faz-se ausente.
Pelos amigos,
Fica esquecido,
E se recente.
Na amarga sina,
Vida farina,
Que ali passava.
Triste mancebo,
Acordava cedo,
E se questionava.
Pobre coitado,
No triste estado,
Que se encontrava.
Pelas bolotas,
Frias dos porcos,
Se alimentava.
Passando fome,
O pobre homem,
Passa a lembrar.
Do pai querido,
Que entristecido,
Deixou ficar.
Caindo em si,
Decide enfim,
Errante herdeiro.
Por seus amigos,
Foi excluído.
Já sem dinheiro.
Na agonia,
Relembra os dias,
Em que partiu.
Vive as lembranças,
De tais bonança,
Que jamais viu.
E estarrecido,
Arrependido,
Em tal horror,
Joga-se a chão,
Em contrição,
Se rende a dor.
Banhado em pranto,
Em negro manto,
Decide a volta.
Pelo caminho,
Triste sozinho,
Avista a porta.
Em certa altura,
Ver a figura,
Do velho pai,
Que cada dia,
Preces fazia,
Buscando paz.
Abraça o filho,
Que mal trapilho,
Retorna ao lar.
Pobre ancião,
Em gratidão,
Põe-se a chorar.
Veste seu filho,
De fino linho,
Simbolo de pureza.
Volta a ganhar,
O seu lugar,
Na mesma mesa.
De volta a vida,
Antes perdida,
E longe do mal.
Ao pai voltou,
E encontrou,
A paz real.
“Lucas:15: 11 a 32.
O filho Pródigo.”
20/06/2010.
Triste a pensar,
Onde encontrar,
A paz real.
Perambulava,
Tão só vagava,
Sorvendo o mal.
Entrou nas drogas,
Buscando folga,
Da solidão.
Em triste estado,
Tal viciado,
Vida de cão.
Sob farrapos,
Vestido em trapos,
Pelas sarjetas,
A triste vida,
De alma perdida,
Qual silhueta.
Longe de casa,
Tudo esbanjava,
O jovem filho.
Terra distante,
Imundo errante,
Sem fé sem brilho.
Chegando um dia,
Em que as valias,
Faz-se ausente.
Pelos amigos,
Fica esquecido,
E se recente.
Na amarga sina,
Vida farina,
Que ali passava.
Triste mancebo,
Acordava cedo,
E se questionava.
Pobre coitado,
No triste estado,
Que se encontrava.
Pelas bolotas,
Frias dos porcos,
Se alimentava.
Passando fome,
O pobre homem,
Passa a lembrar.
Do pai querido,
Que entristecido,
Deixou ficar.
Caindo em si,
Decide enfim,
Errante herdeiro.
Por seus amigos,
Foi excluído.
Já sem dinheiro.
Na agonia,
Relembra os dias,
Em que partiu.
Vive as lembranças,
De tais bonança,
Que jamais viu.
E estarrecido,
Arrependido,
Em tal horror,
Joga-se a chão,
Em contrição,
Se rende a dor.
Banhado em pranto,
Em negro manto,
Decide a volta.
Pelo caminho,
Triste sozinho,
Avista a porta.
Em certa altura,
Ver a figura,
Do velho pai,
Que cada dia,
Preces fazia,
Buscando paz.
Abraça o filho,
Que mal trapilho,
Retorna ao lar.
Pobre ancião,
Em gratidão,
Põe-se a chorar.
Veste seu filho,
De fino linho,
Simbolo de pureza.
Volta a ganhar,
O seu lugar,
Na mesma mesa.
De volta a vida,
Antes perdida,
E longe do mal.
Ao pai voltou,
E encontrou,
A paz real.
“Lucas:15: 11 a 32.
O filho Pródigo.”
20/06/2010.