MANHÃS
Ver sem se preocupar
Sentir sem compreender
Simplesmente crer
Observar
Amar
O ar puro da manhã
O vento fresco
A brisa fria
Tocar no rosto
O friozinho que se sente
Arrepia a pele
E tira suspiros da gente
Como no primeiro dia
de nossa chegada
A essa terra
A nossa casa
A esse mundo
Há nas manhãs
Sempre algo de novo
Deve ser um pedido de socorro
Da alma
Da simplicidade
Do coração.
Ver sem se preocupar
Sentir sem compreender
Simplesmente crer
Observar
Amar
O ar puro da manhã
O vento fresco
A brisa fria
Tocar no rosto
O friozinho que se sente
Arrepia a pele
E tira suspiros da gente
Como no primeiro dia
de nossa chegada
A essa terra
A nossa casa
A esse mundo
Há nas manhãs
Sempre algo de novo
Deve ser um pedido de socorro
Da alma
Da simplicidade
Do coração.