A PAZ DO CAMPO

 
Eu também gosto da roça
E da vida sossegada.
Com conforto, a palhoça,
Torna a vida encantada.
 
À tardinha, admirar,
As aves em seu gorjeio.
Quando a lua clarear
A lavoura de centeio.
 
Pego a minha viola
E canto pra meu amado
É tudo o que me consola
O meu amor – lado a lado.
 
Não troco a vida daqui
Pelas luzes da cidade.
Aqui tudo me sorri
E me traz felicidade!
 
 
Participação na bela poesia
“Vida no campo”
De minha maninha
Hull De La Fuente


[][][][][][][][][][][][][][][][]
 

 E minha mana, novamente,
 me dá o prazer de seus versos.
É claaaaaro que eu publico, né!
Beijos, mainha.
(Milla)

 
[][][][][][][][][][][][][][][][]

 Minha mana da cidade
Cantando a vida na roça
Tem no peito a verdade
Com a ternura da palhoça.
 
Se do campo sentes falta
Que tal ir para o interior?
Aonde a poesia salta
Em belos versos de amor?
 
O bule lá no fogão
O leite apenas fervido
O corpo que é só tesão
Com o abraço do marido.
 
Eu não troco esta vida
Pela vida de ninguém
No campo não há feridas
E eu não firo também.
 
(Hull de La Fuente)

[][][][][][][][][][][][][][][][]

 
Aqui eu falei da roça
Expondo a minha verdade.
O viver em u’a palhoça
Mas que traz felicidade.
Porém o dia amanhã
É de festa, minha irmã
E eu falo da cidade!
 
(Milla Pereira)

[][][][][][][][][][][][][][][][]