DURMO NO TEU COLO

Durmo no teu colo, noite.

Durmo como criança que na mãe confia.

Que sente alegria.

Com o aconchego.

Não sei...

A noite é calma, é suave.

Flores noturnas abundam na vizinhança.

A noite é lisa.

Como um mar plácido ela está imóvel.

Nem uma suave brisa balança as folhas do coqueiro.

Tudo é tranqüilo, ordeiro.

O mundo inteiro.

Ou é minha alma que enxerga assim? Minha alma que encontra esta imobilidade?

Porque ela deseja sossego... tranqüilidade.

SONIA DELSIN
Enviado por SONIA DELSIN em 21/01/2010
Reeditado em 14/04/2011
Código do texto: T2043050
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