Tantos Pedem Paz

Tantos Pedem Paz

Água pura me imersa como Paz e Amor

Cure as feridas cessa a emocional dor

Liberta-me dessa vida, que se morre aos poucos

Deixem me atingir as montanhas mais altas, os morros

Onde eu possa atingir as nuvens na paz da noite

Que meu corpo faça pernoite

Que eu possa ser um alado falcão

Dar liberdade e paz pela primeira vez ao meu coração

Que caia forte chuva que limpe minha emoção

O Diferente não é para ser entendido

Ele se esconde no jardim do subtendido

É como as equações infinitas da física

Sem definição

Sem exatidão

A sensibilidade humana é um ente sagrado

Ser humano não pode ser vilipendiado

Às vezes toda sua proteção são anjos ao teu lado

Ninguém pode ser maltratado

Jogado de um lado para o outro em um tanto fez e tanto faz

Em seus sonhos a esperança jaz

Tantos pedem Paz

Autor: Lauson Silveira