FIO CONDUTOR
Ah... Quão doce o toque da pena...
A brandura do papiro
que derrama pensamentos.
Ah...Quão delicado é o sentir...
Quanta doçura há nos olhos da alma
que sublima o sentimento...
Quanta delicadeza e graça
na verdade que transborda
vertida em traços e cores...
Não, não há limites...
Não há prudência para se abraçar o tempo.
Não há condutas a serem impostas,
basta o fio condutor do querer.