FIO CONDUTOR

Ah... Quão doce o toque da pena...

A brandura do papiro

que derrama pensamentos.

Ah...Quão delicado é o sentir...

Quanta doçura há nos olhos da alma

que sublima o sentimento...

Quanta delicadeza e graça

na verdade que transborda

vertida em traços e cores...

Não, não há limites...

Não há prudência para se abraçar o tempo.

Não há condutas a serem impostas,

basta o fio condutor do querer.

Aglaure Martins
Enviado por Aglaure Martins em 06/09/2009
Código do texto: T1795194
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