Só como poeta eu não explico.

A minha jornada termina

No instante que DEUS quizer

E a minha paixão determina

Que eu ecreva onde eu estiver.

Minha caneta desliza serena

E cada rabisco se torna poesia

Seja o final de uma tarde morena

Ou no raiar de mais um lindo dia.

O coração expõe sentimento

E a alma seu segredo revela

Em cada verso um pensamento

Quase sempre sobre uma flor bela.

A noite minha fiel companheira

Minha caneta a mais doce amiga

E a canção vai soando altaneira

Com humildade de singela cantiga.

Esse meu dom a DEUS agradeço

Escrever eu faço de muito bom grado

E uma regra basica eu sempre obedeço

Pois escrever sobre amor pra mim é sagrado.

Eu sò peço a DEUS que me permita

Escrever até o meu ultimo momento

Falar de tudo que há nessa vida bonita

Simples grão de areia ao azul do infinito.

Dos colibris as rosas e uma borboleta

Um ninho bem feito de um tico-tico

Uma painera pequena de flores coberta

E coisas que só como poeta eu não explico.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 10/06/2009
Código do texto: T1641099
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