A PAZ QUE TRAGO
EM MEU PEITO
Eri Paiva
A Paz que eu trago em meu peito
É a que eu construo a cada momento.
São meus atos e ações, o único jeito
De produzir paz e contentamento.
A Paz é sentimento do nosso interior
Que vem à tona sempre que alguém
Vibrar, desejar, sentir ou realizar o amor
Como modo de fazer aflorar o bem.
A Paz é uma energia sutil e poderosa!
Eu a experimento se admiro o belo,
Se presenteio a quem amo, uma rosa,
Se por uma causa permito-me ser elo.
A Paz, me aflora cada vez que olho,
Que brinco, afago ou toco uma criança,
Quando lhe ensino e algo dela colho,
O meu coração nesse amor descansa!
Se reconheço ter magoado alguém
E vencendo o orgulho lhe peço perdão,
Eu me sinto enormemente bem...
É a paz fazendo festa no meu coração!
Ao privar-me de algo que me é valioso
Mas que para alguém é muito mais valia,
Suprindo-lhe carência, deixando-o ditoso,
A minha paz se desdobra em alegria.
A Paz também construo quando silencio
A minh’alma, meu ser para me encontrar,
Quando, ainda, ao calar me faço um desafio
Para a luz do outro eu nunca ensombrear.
A Paz eu trago quando me ponho em prece,
Sempre que quero ao bom Deus louvar
E em reverência o meu coração agradece
Todas as bênçãos que só Ele me dá!
Em 18.05.2009
EM MEU PEITO
Eri Paiva
A Paz que eu trago em meu peito
É a que eu construo a cada momento.
São meus atos e ações, o único jeito
De produzir paz e contentamento.
A Paz é sentimento do nosso interior
Que vem à tona sempre que alguém
Vibrar, desejar, sentir ou realizar o amor
Como modo de fazer aflorar o bem.
A Paz é uma energia sutil e poderosa!
Eu a experimento se admiro o belo,
Se presenteio a quem amo, uma rosa,
Se por uma causa permito-me ser elo.
A Paz, me aflora cada vez que olho,
Que brinco, afago ou toco uma criança,
Quando lhe ensino e algo dela colho,
O meu coração nesse amor descansa!
Se reconheço ter magoado alguém
E vencendo o orgulho lhe peço perdão,
Eu me sinto enormemente bem...
É a paz fazendo festa no meu coração!
Ao privar-me de algo que me é valioso
Mas que para alguém é muito mais valia,
Suprindo-lhe carência, deixando-o ditoso,
A minha paz se desdobra em alegria.
A Paz também construo quando silencio
A minh’alma, meu ser para me encontrar,
Quando, ainda, ao calar me faço um desafio
Para a luz do outro eu nunca ensombrear.
A Paz eu trago quando me ponho em prece,
Sempre que quero ao bom Deus louvar
E em reverência o meu coração agradece
Todas as bênçãos que só Ele me dá!
Em 18.05.2009