Livres Emoções
Emoção diferente,
uma mistura de saudosa infância
com precoce velhice.
Existe algo de puro,
um quê de leveza
que o faz todo despojado.
E por isso, neste momento,
não se preocupa com o ter.
Está tão repleto de tudo
que se sente consolado e tranqüilo.
Ali encontra o gozo das virtudes da alma.
E todos os prazeres do corpo
nesse instante parecem pequenos.
É um corpo alado que voa muito ao longe.
Um mesmo ser de tantas facetas,
Um mesmo espaço abrigando tantos outros.
Fantasia ou realidade?
Imaginação ou simples intuição?
Sabe-se lá... e se pergunta:
“por que haveria de querer saber?”.
Viver a paz presume
antecipar-se ao momento futuro,
e conhecê-la.
O cérebro assim fica vazio de pensamentos,
Fixa o olhar,
transforma-se num tranquilo observador.
O coração agora já pulsa vadio no peito,
descansa em paz.
E de repente, ao perceber
que tudo isso foi possível,
Num impulso ajoelha-se e beija o solo
como se fosse sagrado,
Como se fosse as suaves
mãos da Mãe-Natureza.
Emoção diferente,
uma mistura de saudosa infância
com precoce velhice.
Existe algo de puro,
um quê de leveza
que o faz todo despojado.
E por isso, neste momento,
não se preocupa com o ter.
Está tão repleto de tudo
que se sente consolado e tranqüilo.
Ali encontra o gozo das virtudes da alma.
E todos os prazeres do corpo
nesse instante parecem pequenos.
É um corpo alado que voa muito ao longe.
Um mesmo ser de tantas facetas,
Um mesmo espaço abrigando tantos outros.
Fantasia ou realidade?
Imaginação ou simples intuição?
Sabe-se lá... e se pergunta:
“por que haveria de querer saber?”.
Viver a paz presume
antecipar-se ao momento futuro,
e conhecê-la.
O cérebro assim fica vazio de pensamentos,
Fixa o olhar,
transforma-se num tranquilo observador.
O coração agora já pulsa vadio no peito,
descansa em paz.
E de repente, ao perceber
que tudo isso foi possível,
Num impulso ajoelha-se e beija o solo
como se fosse sagrado,
Como se fosse as suaves
mãos da Mãe-Natureza.