PERDOA-ME
A tempestade encobre todo o céu,
Impede que essa luz se manifeste,
O meu amor por ti segue inconteste,
Abelha que do pólen, faz o mel.
O sol há de chegar, um belo tempo,
Um tempo que passou e nós não vimos,
Assumo a culpa sem discernimento,
Deixei passar em branco os teus mimos.
Tentando te dizer que repensei,
Te peço que entenda meus deslizes,
Momentos que virão serão felizes;
Pois reconheço que até ontem, eu errei!
Não dei todo valor aos teus carinhos;
Perdoa-me! Não quero viver sozinho.
Josérobertopalácio
Foi este o soneto que fiz ao ler um soneto teu , bjs querida.
Meu amigo agradeço o teu carinho uma honra vc aki no meu espaço... bjos!!!