Como principe.

Eu fui pra ela uma valvula de escape,uma fuga

Quando ela procurava um remédio

Fui um lenço descartavel que enxuga

Uma lagrima de carencia e de tédio.

Mas me orgulho pois fiz tudo com diplomacia

Ofereci o meu ombro fui um cavalheiro

Só disse palavras na essencia da poesia

Como o principe do cavalo branco,amor primeiro.

Isso ela não vai nunca poder negar

Hoje ela a flor branca cobiçada

Que o meu coração nunca vai deixar de amar

E a minha alma guarda dela a petala mais delicada.

Faria tudo de novo outra vez com prazer

Não negaria nada nunca a ela ,jamais

Fico pensando o que pode mais ainda me acontecer

Depois dela chegou ao fim todos meus ideais.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 07/08/2008
Reeditado em 10/08/2008
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