MÃE
Mãe! Sinto que a saudade fere
um peito que não se consola.
Maltrata a chama acesa
que contem a firmeza
de um ser em formação.
Que por mais duro que seja
não resiste à natureza.
E mesmo que finja esconder
as lagrimas não se seguram.
E nessa terrível sepultura
o homem não se controla
e não resistindo chora.