No limiar da poesia

Chora a alma do poeta

Em lindas lágrimas

Rodeadas de poesia

Onde os sonetos são Imortais

As rimas são como cristais

Suaves e brilhantes

Ao toque da nossa alma

Na alma que arrima

Sem toques e sintonia

É uma linda orquestra natural

Que se fazem aos sabores

De Deus e seus anjos

Com se fossem paraísos

Em sintonia angelicais

Onde todos choram

Aos sons das palavras

Que são recitadas

Deste coração sofrido

De tanto amor contido

Onde nos deliciamos

Na mais pura poesia.

Betimartins
Enviado por Betimartins em 15/04/2008
Código do texto: T946485
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