No limiar da poesia
Chora a alma do poeta
Em lindas lágrimas
Rodeadas de poesia
Onde os sonetos são Imortais
As rimas são como cristais
Suaves e brilhantes
Ao toque da nossa alma
Na alma que arrima
Sem toques e sintonia
É uma linda orquestra natural
Que se fazem aos sabores
De Deus e seus anjos
Com se fossem paraísos
Em sintonia angelicais
Onde todos choram
Aos sons das palavras
Que são recitadas
Deste coração sofrido
De tanto amor contido
Onde nos deliciamos
Na mais pura poesia.