LIMIAR... A Francisco Coimbra...

Limiar...

Peregrinando lentos passos as alamedas luminosas

a buscar incessantemente as virtudes preciosas

No limiar do novo ano! A pena ,libando a taça

na constância poemas desguedelhando ventanias...

Embriagando Bardo! Sentidos mergulhados nas ilhas

Da alma ,que voa trilhando carbonos a caça

De tesouros penetrando as cavernas de rubis...

Metáforas do existir chispando os corpos causais...

Na plenitude simbolizada do sonhar a prosperidade

Tramando deslumbramentos, e dos mestres desvendando

Incógnitos reflexos semânticos no profundo oceano.

Celebra a vida tenaz no neológico resignando a densidade...

Rotulada na colisão subjugando círculo dos senhores

Da vida e morte, saudando o terapeuta do planeta!

Compartilhando os ângulos do amor na generosa

Abóbada sideral ,diamantes cimalhados de penhores...

Em braçadas competitivas versus Vento, a decolar

Sem longes sem distâncias, o senso no letargo existir

Desperta nas claves do silêncio, na taça –chave elixir

Aspirando dos versos as linhas , ao te morder poesia!

Deth Haak

28/12/2005

A Francisco Coimbra pelo ensinamento.

Ao mestre com carinho, minha tese

Só tenho a agradecer, escrever é meu

Aprendizado, muito obrigada a você...

Feliz Ano Novo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Beijos poéticos morrendo do prazer. Deth Haak

Deth Haak
Enviado por Deth Haak em 09/02/2008
Reeditado em 18/07/2008
Código do texto: T851927