SUBLIMIDADE DE CAMILA
Quando a brisa chega,
Transforma tudo que há!
Sua natureza dialoga, sim,
Com a luz do seu próprio olhar.
Que fala com certeza,
Sobre o quanto sois bela,
Que adormecida agora,
Conjura-me sem demora, a declamá-la.
Teus lábios seguem o tempo,
De todas as manhãs surgentes e,
Como seu sorriso que transborda,
O cálice de vinho, vivo e contente.
Teus símbolos tatuados,
São magníficos vitrais de catedrais e,
A paz que cobre-me mesmo sem te conhecer,
Nesta leve doçura que minha literatura, neste instante,
Quer fazer-te sentir-la e para sempre vive-la.
Ah, suas mãos trazem a candura das macieiras,
Sendo-te a terapeuta dos devaneios transeuntes,
Dos quais ainda não tenho a ideia maestral,
De como as tuas massagens, são como versos líricos.
Camila! Tens a juventude dos deuses e,
A fascinante cantiga de uma mulher intensa,
Que em sua essência tão sublime inimaginável,
Consegue mexer com toda a minha alma.
Não exagero em nada,
Pois sois complexa demais,
Para poder estar decifrando,
Seus traços, deveras, angelicais.
E diante de tudo isso que enuncio a ti,
Peço-te que escondas teus segredos,
Para que eles sejam apenas um deslumbre,
Da personagem que eu, se possível, quero descrevê-la.
DEGUSTEM DESTES VERSOS PARA A LINDA TERAPEUTA CAMILA
Poema n.3.116/ n.87 de 2024.