SUBLIMIDADE DE CAMILA

Quando a brisa chega,

Transforma tudo que há!

Sua natureza dialoga, sim,

Com a luz do seu próprio olhar.

Que fala com certeza,

Sobre o quanto sois bela,

Que adormecida agora,

Conjura-me sem demora, a declamá-la.

Teus lábios seguem o tempo,

De todas as manhãs surgentes e,

Como seu sorriso que transborda,

O cálice de vinho, vivo e contente.

Teus símbolos tatuados,

São magníficos vitrais de catedrais e,

A paz que cobre-me mesmo sem te conhecer,

Nesta leve doçura que minha literatura, neste instante,

Quer fazer-te sentir-la e para sempre vive-la.

Ah, suas mãos trazem a candura das macieiras,

Sendo-te a terapeuta dos devaneios transeuntes,

Dos quais ainda não tenho a ideia maestral,

De como as tuas massagens, são como versos líricos.

Camila! Tens a juventude dos deuses e,

A fascinante cantiga de uma mulher intensa,

Que em sua essência tão sublime inimaginável,

Consegue mexer com toda a minha alma.

Não exagero em nada,

Pois sois complexa demais,

Para poder estar decifrando,

Seus traços, deveras, angelicais.

E diante de tudo isso que enuncio a ti,

Peço-te que escondas teus segredos,

Para que eles sejam apenas um deslumbre,

Da personagem que eu, se possível, quero descrevê-la.

DEGUSTEM DESTES VERSOS PARA A LINDA TERAPEUTA CAMILA

Poema n.3.116/ n.87 de 2024.

Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor)
Enviado por Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor) em 01/12/2024
Código do texto: T8209430
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