DRAMATURGIA EM CENA (Ao poeta, jornalista e professor: Sérgio de Castro Pinto)
Por um instante
Chega primeiro
O silêncio.
E os poros dos livros
Nas rugas do poeta.
A poesia se fez só,
E se fez de vários conhecimentos,
A estante empilhada
De livros, não é mera coincidência!
A poesia criou asas
Quer voar e ser
Transportada aos palcos!
O homem com poucas palavras
Endossa as letras e faz dela um canto.
O homem em sua biblioteca
Escrevendo o legado na história.