Mãe
Deste-me a vida quando eu não existia
Colocaram-me em teu peito e eu deitei
Alisaste-me com rosto banhado de emoção
Na tua paciência com a felicidade sonhei
Acalmaste-me e em sorriso me amaste
Carreguei de ar meu peito e provei
Teu do leite cujo sabor me deliciei
E ao teu olhar gestos de amor me arrisquei.
Assim, mãe, de certo, tu me fizeste um forte.
Com ternura construíste meu norte
Esteja onde estiver, teu amor ainda é tudo.
Rugas teu rosto a cobrir e tendo eu a sorte
De em tua presença ou não ainda estar,
Esta poesia sempre a ti dedicarei! Mãeêêê!