DAIANE
Quantas verdades tens em teu ser,
Que abriga a alma de luz que me faz,
Para sempre a vir a incandescer,
Numa proporção imensurável de se ver.
O tempo fez com que lutasse,
E vencesse tudo com ternura!
Desbravaste rios e tantos mares,
E caminhaste pelo cume das montanhas.
A doçura que carregas em ti,
Manifesta a divindade de seu nome.
Daiane, é sinônimo de luminosidade,
Atraindo todos ao seu redor como as estrelas.
Estas que banham a noite,
E também me faz sorrir!
Histórias que se cruzam,
Vejo-te descrita aqui.
Por isso, esta poética fala,
E vem rompendo os sonhos na alvorada.
Uma pedra que se lapida e transcende,
Quando ofereces-me a paz do seu consciente
Transborda-me minha taça,
Do vinho mais eterno que possa existir.
Com elementos terapêuticos, vens,
Reabilitando condições físicas que precisam,
Para que o ser humano volte a sorrir.
Tuas mãos devem ter sido criadas,
Pelo alto escalão dos arcanjos!
E mesmo eu não as compreendendo,
A essência tua já me fala ao ouvido,
O que meus olhos ainda não enxergam.
Deslumbras infinitamente,
O encantamento, no qual a magia,
Às vezes, não consegue de certa maneira,
Se conectar com a natureza ao seu redor.
Então, transmites mensagens celestiais,
Sendo-as desveladas pelos sentidos,
Quando tenho razões para ortografar seus sinais.
HOMENAGEM A ESSA MUSA INCRÍVEL
Poema n.3.066/ n.37 de 2024.