DAIANE

Quantas verdades tens em teu ser,

Que abriga a alma de luz que me faz,

Para sempre a vir a incandescer,

Numa proporção imensurável de se ver.

O tempo fez com que lutasse,

E vencesse tudo com ternura!

Desbravaste rios e tantos mares,

E caminhaste pelo cume das montanhas.

A doçura que carregas em ti,

Manifesta a divindade de seu nome.

Daiane, é sinônimo de luminosidade,

Atraindo todos ao seu redor como as estrelas.

Estas que banham a noite,

E também me faz sorrir!

Histórias que se cruzam,

Vejo-te descrita aqui.

Por isso, esta poética fala,

E vem rompendo os sonhos na alvorada.

Uma pedra que se lapida e transcende,

Quando ofereces-me a paz do seu consciente

Transborda-me minha taça,

Do vinho mais eterno que possa existir.

Com elementos terapêuticos, vens,

Reabilitando condições físicas que precisam,

Para que o ser humano volte a sorrir.

Tuas mãos devem ter sido criadas,

Pelo alto escalão dos arcanjos!

E mesmo eu não as compreendendo,

A essência tua já me fala ao ouvido,

O que meus olhos ainda não enxergam.

Deslumbras infinitamente,

O encantamento, no qual a magia,

Às vezes, não consegue de certa maneira,

Se conectar com a natureza ao seu redor.

Então, transmites mensagens celestiais,

Sendo-as desveladas pelos sentidos,

Quando tenho razões para ortografar seus sinais.

HOMENAGEM A ESSA MUSA INCRÍVEL

Poema n.3.066/ n.37 de 2024.

Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor)
Enviado por Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor) em 27/04/2024
Código do texto: T8050976
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