VERSOS PARA DAMA DE NEGRO
Uma mulher que se define,
Nas letras desta instância,
Poetiza subsistente,
Da conexão em versos.
És tu Dama de Negro,
De grande relevância e conteúdo,
Venerada nestas estrofes,
Estimável nas razões,
Que somente o teu coração,
Sabe escrever.
És tu Dama de Negro,
Que encantas este poeta,
Apressado,
Transformo tua alma em versos,
Aviventando nestas linhas,
Teus sorrisos e prantos,
Entregues,
Lastimou-se em poesias.
És tu Dama de Negro,
Simplória e cuidadosa,
Operante dos teus belos escritos,
E que mergulham em nossos espíritos.
És tu Dama de Negro,
Que lanças as vozes escritas,
Permanecendo para sempre,
Nas divisas do nosso pensamento.
És tu Dama de Negro,
Detentora das providências,
Que brama na sinceridade,
E no raciocínio lógico,
Sem o menor laivo de dúvidas.
És tu Dama de Negro,
Mulher nobre,
Rainha destes versos,
Dama de honor.
Ofereço estes versos brancos,
Viajando on line ao Recanto das Letras.
Do meu Maranhão sofrido,
Estreitado na Princesa do Sertão,
Caxias de Gonçalves Dias,
Envio-te na transparência,
Uma palmácea das minhas palmeiras,
Ventiladas pelas brisas,
Da terra dos babaçuais,
Salve! Dama de Negro.
Uma mulher que se define,
Nas letras desta instância,
Poetiza subsistente,
Da conexão em versos.
És tu Dama de Negro,
De grande relevância e conteúdo,
Venerada nestas estrofes,
Estimável nas razões,
Que somente o teu coração,
Sabe escrever.
És tu Dama de Negro,
Que encantas este poeta,
Apressado,
Transformo tua alma em versos,
Aviventando nestas linhas,
Teus sorrisos e prantos,
Entregues,
Lastimou-se em poesias.
És tu Dama de Negro,
Simplória e cuidadosa,
Operante dos teus belos escritos,
E que mergulham em nossos espíritos.
És tu Dama de Negro,
Que lanças as vozes escritas,
Permanecendo para sempre,
Nas divisas do nosso pensamento.
És tu Dama de Negro,
Detentora das providências,
Que brama na sinceridade,
E no raciocínio lógico,
Sem o menor laivo de dúvidas.
És tu Dama de Negro,
Mulher nobre,
Rainha destes versos,
Dama de honor.
Ofereço estes versos brancos,
Viajando on line ao Recanto das Letras.
Do meu Maranhão sofrido,
Estreitado na Princesa do Sertão,
Caxias de Gonçalves Dias,
Envio-te na transparência,
Uma palmácea das minhas palmeiras,
Ventiladas pelas brisas,
Da terra dos babaçuais,
Salve! Dama de Negro.