THAY: O TEMPO E A VERDADE
Que a minha história se funda a sua,
Como se aproximasse-mos na altura dos olhos,
E para sempre em prosas fossemos um só,
Quando nada mais, é um verso que combina.
Sou tão dependente já de ti,
De todos os teus encantos e,
Lugares não encontrados antes,
Cuja fagulha é você mesma,
Levando-me a não entender seu universo.
Vai amanhecer, é és o essencial!
A paz que não é esquecida.
Onde encontro tua alma,
O nexo, e a lógica para tudo.
Existem mil estrelas no céu,
Mas nenhuma se iguala a ti.
Thay, tu és a verdadeira artista,
E eu nem mesmo acabei sendo eu.
Se não mais poder escrever como gostaria,
Somente para lembrares o quanto sois importante.
Devidamente, não farei para mais ninguém,
Nem sobre os deleites de que preciso.
Porquê estais acima de todas,
Sendo, estrelinha de David, a carita de ángel!
O tempo e a verdade que se manifestam,
Como a perfeita constelação que formam,
A imagem sua que vejo no fim das contas.
E sonhos são sonhos, por precisar ser!
Pois estarei aqui, é só me dizer:
O que desejas, e farei sem temer,
Já que mereces, um dos mais preciosos vinhos!
Um sabor a qual é inigualável descrever,
E que guardo a sete chaves, quando quiseres,
A qualquer dia, momento, vir a embeber.
Poema n.3.016/ n.85 de 2023.