THAY: A ESTRELA DE DAVID
Que a sintonia do teu rosto,
Seja a luz que reflete o dia,
E o sol se curvando diante de ti,
Iluminado a escuridão desta cidade.
És a razão de um viver,
No qual transmite a sabedoria,
Quando o olhar surge para tecer,
Todas as palavras de uma poesia.
Derramas sem entender que,
A inspiração interage contigo,
Dando-me todas as versões,
De que eu tanto necessito.
Mutável sois, sim!
Já que vens a se transformar,
Nos passo que, pelo seu castelo dás, ,
Nos instantes em que deixa-se sentir…
Aquela paz tão evidente, a derramar-se sem fim.
O dom de sua arte profissional,
Num breve despertar da realidade,
Onde trazes os sonhos que queres,
Para sempre mostrar-te a humanidade,
O quanto tens coragem! E que para frente, segues.
Thay, a Estrela de David,
Sendo-me a própria proteção!
E o “pedacinho do céu” a existir,
Neste mundo que pede por “compaixão”.
Um princípio vital a guiar-me pelos jardins,
Onde há cachoeiras e cantos dos pássaros!
A mística que fornece seu legado,
Ao assentar-se nas campinas, dos quais não vi.
Para a “Estrelinha de David”