Maria
Tu és a poesia viva,
A sutileza de uma flor,
O vento suave de uma tarde
Que traz frescor.
Tu és uma joia rara,
Lapidada na dor,
E mesmo assim brilhas o amor.
Tu és o canto de um pássaro,
Na alvorada,
O sol que brilha na madrugada,
O crepúsculo perfeito
De uma tarde findada.
Tu és alento para almas,
Que estais a socorrer,
Tu és um sorriso alegre
Em meio ao sofrer.
És estimulo e inspiração,
Um anjo a nos estender a mão,
Um amor que nos constrange
E não tem explicação.