À MINHA VIDA DE ESCRITOR
Me diziam que o livro
estava caro. Eu sorria,
que fazer, quem falava
não sabia. Da necessidade
de quem quer ser
escritor de aprender
com os mestres a arte
de escrever arte. Aquelas
pessoas eu nunca mais
vi. Foram todos conhecidos
que passaram pela minha
vida. Eu não me julgo
um homem especial. Ao
contrário, sou um homem
como outro qualquer. Só
que tenho um gosto pela
escrita todo especial.
Aqui estou colaborando
no recanto. Escrevo mais
textos que se espalham
por meu país. Não é
ânsia de fama, faço o
que posso pela escrita
acreditando no que faço.
Para mim dizer isso
faz um sentido especial.
E quando estou escrevendo
ninguém me perturba
porque escrevo nas horas
de quietude. Recebo visitas
sim. E ouço-as. Quem me
dera eu fosse mui famoso
pela escrita. No mais estou
mui satisfeito por ter me
tornado um escritor. Me
divido entre a poesia, o
conto, a crônica e um e
outro artigo. E só não
tenho o dom de cativar
os leitores. Ou tenho, não sei?
Obrigado aos que me
lêem. E penso em melhorar
sempre minha escrita em
respeito aos leitores.