À MINHA VIDA DE ESCRITOR

Me diziam que o livro

estava caro. Eu sorria,

que fazer, quem falava

não sabia. Da necessidade

de quem quer ser

escritor de aprender

com os mestres a arte

de escrever arte. Aquelas

pessoas eu nunca mais

vi. Foram todos conhecidos

que passaram pela minha

vida. Eu não me julgo

um homem especial. Ao

contrário, sou um homem

como outro qualquer. Só

que tenho um gosto pela

escrita todo especial.

Aqui estou colaborando

no recanto. Escrevo mais

textos que se espalham

por meu país. Não é

ânsia de fama, faço o

que posso pela escrita

acreditando no que faço.

Para mim dizer isso

faz um sentido especial.

E quando estou escrevendo

ninguém me perturba

porque escrevo nas horas

de quietude. Recebo visitas

sim. E ouço-as. Quem me

dera eu fosse mui famoso

pela escrita. No mais estou

mui satisfeito por ter me

tornado um escritor. Me

divido entre a poesia, o

conto, a crônica e um e

outro artigo. E só não

tenho o dom de cativar

os leitores. Ou tenho, não sei?

Obrigado aos que me

lêem. E penso em melhorar

sempre minha escrita em

respeito aos leitores.

Aristides Dornas Júnior
Enviado por Aristides Dornas Júnior em 24/07/2023
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