DA MORTE
Morremos
De alguma forma
No leito
doente
No céu
Na terra
De balas
Achadas
perdidas
De facas
Adultos
Jovens
Crianças
Se jogando
num espaço
Ou implodindo
No profundo mar
sem fim
Escrevi esse poema agora a pouco ao ver o video da simulação da implosão do Submarino Titan