ESQUADRILHA DA FUMAÇA DO BRASIL
Os roncos dos motores no horizonte,
As crianças correm, sobem nas árvores,
É festa, é o maior show congratulante,
Daqueles corajosos pilotos trovejantes.
Lá vêm, os aviões da Esquadrilha da Fumaça.
Multidões se espalham pela cidade,
No corre-corre entre ruas e bairros,
Na terra Gonçalvina, é felicidade.
Meninos em cima das casas aplaudem,
Outros no ápice das mangueiras gritam,
Todos correm para ver a fumaceira passar,
Com seus voos rasantes que se encobrem.
Enfileirados fazendo cobrinhas no ar,
Com evoluções e várias acrobacias,
Sobem às alturas e descem sem parar,
Em forma de parafuso com diplomacia.
Passando baixo, as crianças acenam,
Respondem com um coração nos céus,
E todos aplaudem, choram de emoção.
Quebram o silêncio na tarde os motores,
Fumaças brancas em cada demonstração,
Em linha reta vão eles, ágeis e agitadores,
Manobras em perigo sacodem o coração.
E todos ficam entusiasmados e faustos,
Com a Esquadria da Fumaça nos ares,
Com suas manobras precisas nos altos,
Faiscando nos céus do meu Brasil, vigores.
É a minha grande Força Aérea Brasileira,
Linda, linda nos ares da Princesa do Sertão,
Verdes, amarelas e azuis, lá se vão eles,
Cruzando suas asas com muita paixão.
Aquelas aeronaves não temem o espaço,
Mostram suas liberdades em fumaças,
Amantes da aviação, os heróis pilotos,
Guerreiros do meu Brasil e das asas.
Grandes acrobatas numa subida brusca,
Descendo verticalmente em piruetas,
Adrenalina bate nos peitos, é sensação,
Pertinho um do outro como irmãos.
Um outro passava a distância,
E depois seguiam no horizonte,
Emparelhados com suas asas,
Deixou este poeta lacrimejante.
Os roncos dos motores no horizonte,
As crianças correm, sobem nas árvores,
É festa, é o maior show congratulante,
Daqueles corajosos pilotos trovejantes.
Lá vêm, os aviões da Esquadrilha da Fumaça.
Multidões se espalham pela cidade,
No corre-corre entre ruas e bairros,
Na terra Gonçalvina, é felicidade.
Meninos em cima das casas aplaudem,
Outros no ápice das mangueiras gritam,
Todos correm para ver a fumaceira passar,
Com seus voos rasantes que se encobrem.
Enfileirados fazendo cobrinhas no ar,
Com evoluções e várias acrobacias,
Sobem às alturas e descem sem parar,
Em forma de parafuso com diplomacia.
Passando baixo, as crianças acenam,
Respondem com um coração nos céus,
E todos aplaudem, choram de emoção.
Quebram o silêncio na tarde os motores,
Fumaças brancas em cada demonstração,
Em linha reta vão eles, ágeis e agitadores,
Manobras em perigo sacodem o coração.
E todos ficam entusiasmados e faustos,
Com a Esquadria da Fumaça nos ares,
Com suas manobras precisas nos altos,
Faiscando nos céus do meu Brasil, vigores.
É a minha grande Força Aérea Brasileira,
Linda, linda nos ares da Princesa do Sertão,
Verdes, amarelas e azuis, lá se vão eles,
Cruzando suas asas com muita paixão.
Aquelas aeronaves não temem o espaço,
Mostram suas liberdades em fumaças,
Amantes da aviação, os heróis pilotos,
Guerreiros do meu Brasil e das asas.
Grandes acrobatas numa subida brusca,
Descendo verticalmente em piruetas,
Adrenalina bate nos peitos, é sensação,
Pertinho um do outro como irmãos.
Um outro passava a distância,
E depois seguiam no horizonte,
Emparelhados com suas asas,
Deixou este poeta lacrimejante.