A QUE NÃO É ATRIZ
Natália do Vale
Tu vales, Natália,
Um ramo de dália
O quanto tu vales!
No tablado negro
Das competições humanas:
Interesses, filigranas,
Presente de grego...!
Mas, vai, acredita,
Agarra ao que tu queres;
Garota bela, bonita,
Menina-moça-mulher!
Teu nome, Natália,
Na sua essência,
Reflete o brilho
Da tua existência!
O quanto tu vales!
Tu vales, Natália,
Um ramo de dália,
Natália do Vale.
Pra que falar da atriz
Principal, granfina!
Quero falar da menina:
Tu és, sobretudo, feliz?
(à Natália do Vale, homônima, de Nazarezinho-PB)