RIO DE JANEIRO, RIO DE JANEIRO
Oh Lindo, lindo, Rio de Janeiro!
Cartão postal do mundo inteiro,
Contrastes adornados da bela visão,
Imagens em diamantes sem estações,
Cintilando por demais o ano inteiro.
És tu, Oh minha cidade maravilhosa!
Ascenção de toda a minha majestosa,
Do Pão de Açúcar ao Cristo Redentor,
Não lhes faltam cenários e nem histórias,
Das fantasias, dos sorrisos meigos sem fim.
Lá vem. A mulata sorrindo no sambódromo,
Balançando seu corpo, levando emoções e brilhos.
Da maior festa alegórica do globo terrestre,
Tem beleza, imagem, som, alegria, e carnaval,
Dádiva louvável dos meus cariocas.
Tropicalista por invejável natureza,
No ápice, numerosos arranha-céus,
Do samba, da música vestida em poesia,
Entre avenidas e praias, lá vêm Copacabana,
Dançando vem Ipanema e sorrindo Leblon.
O Rio que não dorme e nem descansa,
Cintilante nos cantos dos espetáculos,
Que não tem horas e nem instantes,
A cada dia e horas, uma atração fulgente,
Do réveillon, carnaval, esporte, é presente.
Meu Rio de Janeiro serás sempre fevereiro,
Do encontro do mar, em cordões montanhescos,
Ergue a tua enseada no aterro verde beira-mar,
Do monumento do Museu de arte moderna,
Ao louvável mausoléu Estácio de Sá.
Oh Lindo, lindo, Rio de Janeiro!
Cartão postal do mundo inteiro,
Contrastes adornados da bela visão,
Imagens em diamantes sem estações,
Cintilando por demais o ano inteiro.
És tu, Oh minha cidade maravilhosa!
Ascenção de toda a minha majestosa,
Do Pão de Açúcar ao Cristo Redentor,
Não lhes faltam cenários e nem histórias,
Das fantasias, dos sorrisos meigos sem fim.
Lá vem. A mulata sorrindo no sambódromo,
Balançando seu corpo, levando emoções e brilhos.
Da maior festa alegórica do globo terrestre,
Tem beleza, imagem, som, alegria, e carnaval,
Dádiva louvável dos meus cariocas.
Tropicalista por invejável natureza,
No ápice, numerosos arranha-céus,
Do samba, da música vestida em poesia,
Entre avenidas e praias, lá vêm Copacabana,
Dançando vem Ipanema e sorrindo Leblon.
O Rio que não dorme e nem descansa,
Cintilante nos cantos dos espetáculos,
Que não tem horas e nem instantes,
A cada dia e horas, uma atração fulgente,
Do réveillon, carnaval, esporte, é presente.
Meu Rio de Janeiro serás sempre fevereiro,
Do encontro do mar, em cordões montanhescos,
Ergue a tua enseada no aterro verde beira-mar,
Do monumento do Museu de arte moderna,
Ao louvável mausoléu Estácio de Sá.