AMIÚDE
Uma lágrima furtiva
Escorreu pelo vale íngreme dos olhos
E, com o conta-gotas do pranto,
Regou, amiúde, o silêncio...
E bateu... Saudades!
(à Maria Gonçalo, DODÔ, São Paulo)
Uma lágrima furtiva
Escorreu pelo vale íngreme dos olhos
E, com o conta-gotas do pranto,
Regou, amiúde, o silêncio...
E bateu... Saudades!
(à Maria Gonçalo, DODÔ, São Paulo)