Lembraça ao Lavrador
As mãos calejadas de tanto roçar
Pelo cansaço a face marcada
De seu corpo o suor a gotejar
Dureza da vida, na face estampada
As marcas de quem constrói o belo
As feridas da mão que nos alimenta
A falta de um gesto singelo
De nosso reconhecimento a quem nos sustenta