SATERÉ-MAWÉ
Este poema, dedico às nações indígenas, verdadeiros guardiões da mãe terra, relicário cultural tão dizimado pela contemporaneidade globalizada, por vezes tão cruel com as lendas, tradições e costumes de povos que são parte constituinte de nossa história.
SATERÉ-MAWÉ
Porantim nos conta a história
Remo mágico, cosmologia ancestral
Clava guerreira, Constituição de uma cultura
Atepê criado dos braços de Monan
Nação Sateré-Mawé
Atravessa o Madeira e Tapajós
Filhos do guaraná, planta sagrada de um povo
Bebida Ritual
Ritos de Passagem
No ferrão das Tucandeiras, valentia supera a dor
Homem guerreiro se faz
Arquétipo curador
Tuxaua comanda, reina a paz.
(Leila Soares)