A Mário Quintana
Já segui os caminhos do Mapa
Já naveguei no velho bergantim desmantelado
Tomei chá com os fantasmas
Nesse triste quarto...
Por outro lado
Quando em vez, escrevo diante da janela aberta
No meu Caderno H
E o velho Leon Tolstoi vou visitar
Na Gare de Astapovo
Meus deveres de casa eu faço
Pois podem ter se passado sessenta anos
E eu descobrir que a morte
Com sorte
É quando finalmente podemos estar deitados
De sapatos...