Princesinha da Serra
Cidade ao pé da serra
Lugar que me viu nascer
Terra do amor primeiro
Do abraço terno, inocente
Do beijo ao entardecer !
Do colégio “Murilo Braga”
Com seus majestosos eucaliptos
Que na memória guardam
O burburinho, os cochichos
O beijo dos apaixonados!
No coreto da pracinha
Em frente à Igreja matriz
Quantos amores vivido
Quão sonhos construídos
Na adolescência passada
De uma vida feliz!
A terra de Santo Antonio
História tem pra contar
Do coronel que passou
Pela força popular
E a democracia instaurou
Tornando mais belo o lugar
Itabaiana hoje é
A princesinha da serra
Cantada em verso e prosa
Na rádio que anuncia
No entardecer do dia,
Seis horas!
É hora da Ave Maria!
Cidade ao pé da serra
Lugar que me viu nascer
Terra do amor primeiro
Do abraço terno, inocente
Do beijo ao entardecer !
Do colégio “Murilo Braga”
Com seus majestosos eucaliptos
Que na memória guardam
O burburinho, os cochichos
O beijo dos apaixonados!
No coreto da pracinha
Em frente à Igreja matriz
Quantos amores vivido
Quão sonhos construídos
Na adolescência passada
De uma vida feliz!
A terra de Santo Antonio
História tem pra contar
Do coronel que passou
Pela força popular
E a democracia instaurou
Tornando mais belo o lugar
Itabaiana hoje é
A princesinha da serra
Cantada em verso e prosa
Na rádio que anuncia
No entardecer do dia,
Seis horas!
É hora da Ave Maria!