O Grande Condor brasileiro
"Eu sou pequeno, mas só miro os Andes..."
Disse o poeta denominado O Condoreiro.
Hoje eu entendo a missão deste brasileiro.
O "defensor da liberdade". Um dos grandes.
Um nordestino com incríveis ideias liberais
Um apaixonado pelo Projeto Abolicionista.
E sob a "Luz" recitou "O século" humanista,
Sempre em defesa de nossos direitos sociais.
Na Côrte Imperial foi acolhido por gigantes
Foi exaltado na Edição do Correio Mercantil
Defendeu a Abolição e a República do Brasil
De volta à Bahia publica "Espumas flutuantes".
Na Literatura hugoana alcançou notoriedade
Na Política "O Grande Condor" sagaz e bravo
E do enlevo mais romântico um mero escravo
Esse idealista que defendeu a plena Liberdade
O "Poeta dos escravos", pelo povo aclamado.
Em minha memória foi "O Gondoleiro do amor".
Que versejou o desejo, a sensualidade e o ardor
Que se exprime como um louvor ao ser amado.
De um brilho intenso, incandescente, mas fugaz,
Ainda bem jovem ele entregou-se à depressão.
O mal do século minou suas forças e o coração.
E mirando o sol, bateu suas asas e voou em paz...
Do “cume andino” viu a escravidão ser abolida.
E Castro Alves tornar-se um nome consagrado.
Entre os românticos, um lutador entusiasmado
Que se fez um imortal ao poetizar a própria vida.
Adriribeiro/@adri.poesias
Poema em homenagem ao Escritor Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), por ocasião dos seus 150 anos de morte a completar-se em 06/07/2021. Foi o Poeta brasileiro, representante da Terceira Geração Romântica no Brasil, denominada Condoreira. Defensor da liberdade pela Abolição da escravatura e pela instituição da República brasileira entrando para a História da Literatura Clássica do país como O Poeta dos Escravos, pois expressou em suas poesias a própria indignação com os graves problemas sociais de seu tempo.
"Eu sou pequeno, mas só miro os Andes..."
Disse o poeta denominado O Condoreiro.
Hoje eu entendo a missão deste brasileiro.
O "defensor da liberdade". Um dos grandes.
Um nordestino com incríveis ideias liberais
Um apaixonado pelo Projeto Abolicionista.
E sob a "Luz" recitou "O século" humanista,
Sempre em defesa de nossos direitos sociais.
Na Côrte Imperial foi acolhido por gigantes
Foi exaltado na Edição do Correio Mercantil
Defendeu a Abolição e a República do Brasil
De volta à Bahia publica "Espumas flutuantes".
Na Literatura hugoana alcançou notoriedade
Na Política "O Grande Condor" sagaz e bravo
E do enlevo mais romântico um mero escravo
Esse idealista que defendeu a plena Liberdade
O "Poeta dos escravos", pelo povo aclamado.
Em minha memória foi "O Gondoleiro do amor".
Que versejou o desejo, a sensualidade e o ardor
Que se exprime como um louvor ao ser amado.
De um brilho intenso, incandescente, mas fugaz,
Ainda bem jovem ele entregou-se à depressão.
O mal do século minou suas forças e o coração.
E mirando o sol, bateu suas asas e voou em paz...
Do “cume andino” viu a escravidão ser abolida.
E Castro Alves tornar-se um nome consagrado.
Entre os românticos, um lutador entusiasmado
Que se fez um imortal ao poetizar a própria vida.
Adriribeiro/@adri.poesias
Poema em homenagem ao Escritor Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), por ocasião dos seus 150 anos de morte a completar-se em 06/07/2021. Foi o Poeta brasileiro, representante da Terceira Geração Romântica no Brasil, denominada Condoreira. Defensor da liberdade pela Abolição da escravatura e pela instituição da República brasileira entrando para a História da Literatura Clássica do país como O Poeta dos Escravos, pois expressou em suas poesias a própria indignação com os graves problemas sociais de seu tempo.