À Su...
Já me acostumei tanto com seus beijos
Que eu não os procuro mais em outro lugar
Já me acostumei tanto aos seus desejos
Que não os paro mais de pensar
Em outros olhos, em outros rostos
Eu não encontro o mesmo olhar
Me tornei tão acostumado aos teus gostos
Que não sei mais me distanciar
A saudade aperta quando não te vejo
O coração suplica quando não te sente
A solidão me causa medo
De haver uma distância entre a gente
Já me tornei tão dependente seu
Não vejo a minha vida sem você presente
O dono do coração já não sou mais eu
Pois há alguém que vive nele.
Poesia dedicada a minha esposa e companheira Suelena Pinheiro S. Lustosa