Boêmia

Queria ser mais um

Como os boêmios faceiros

Que não tinham tempo para morrer.

Não contavam o tempo da decadência

Ter uma inclinação

Para o amor

Eu,um ser mortal

Um tempo de amor, de inocência

Queria ser mais um

Como aqueles boêmios distantes

Que não tinham tempo para morrer

Beber, cantar toda poesia

Brindar o amor

Com a imortalidade

Beber o último cálice

Tinham a alegria como preferência

Que os tornavam embriagados de amor

E que mantinha acesa

A chama dessa razão e vivência

E por isso,

A morte não era real

Já que não se havia tempo

Existia alegria, amor sem malevolência

O amor era a essência da canção

Onde as noites eram mais belas

E a vida regada pelo romantismo

Tornava-se tênue.

CitediniAmmani
Enviado por CitediniAmmani em 07/03/2021
Reeditado em 07/03/2021
Código do texto: T7200747
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