da calma de vento ciclone
da calma de vento ciclone
o "vou" jogado aos montes
(eu gostaria de comer o seu câncer)
IMAGINA...
cê ainda guenta esse tanto de "imagina"
daqui mais de um ano
a gente é nada querendo o todo sendo tudo.
obrigada, pensar é loucura
expôr cura tanto quanto mata
o feio pra ti eu admiraria por todo o dia
prazer, esses somos nós. cheios de ar
puxando, sendo empurrados
querendo mais que, nós desamarrados ou cortados
de triste dejavú do amanhã
ia dizer que odeio, não. é mistura de amor com raiva
hoje é de verdade
se algum dia como esse bater saudade
se um dia você for capaz de ser quem é pra mim
por ser de verdade
fica a falta do registro
a preguiça pela falta de noção do tal esquecimento
hoje foi uma delícia. olha de fora sendo dentro
dissipa o status que a aparência incita
luz da por do sol passada
já que há tanta coisa.
2017FOLHADERELVA