UMA VOZ DE CAXIAS
Dentr´as palmeiras de babaçu,
Ruge o grito de um homem,
Na sua cabeça um alfarém,
Pondo tudo, tudo em aliviação.
Com aljuba e estrela na ponta,
Desponta na sua terra natal,
Altaneira de brilho incontestável,
Assobiando com os bem-te-vis.
Do ápice do palhegal,
Não há quem possa,
Ferir o espírito da falange,
Dita por Sinésio Torres.
Apogeu de olhar eterno,
Debruçado nas letras da lei,
Extraordinário do povo,
Levar-te-ei estes versos.
Pelas arenas de tua vida,
Nem os filisteus jogaram pedras,
E tão poucos os semitas,
Ajoelharam aos teus pés.
Vozes do profundo universo,
Veem em tua defesa,
Saciando o augusto da paz,
E dando o medalhão no teu peito.
Jamais aquele finlandês,
Com espadas aguçadas,
Envesgarão ao te ver,
Na altivez do teu sucesso.
Que somente o verbo,
Rei das palavras,
Dos sentimentos e vida,
Far-me-ão iluminar em versos.
Caxias, é um mar insano,
De navegantes e aventureiros,
De balaios e balaieiros,
Soubestes desafiar o condottiere.
As trombetas se intercalam,
Nos altibaixos da pureza,
Fazem da cinética o embrulho,
Descabido e clamante.
Vem das faíscas das palavras,
Deslumbrando sementes airosas,
Desde os primórdios sociais,
Justiçamento seja feito.
Merecedor de áureas e lampejos,
É sorriso de uma guerra,
Não esclarecida nos olhos,
Do poder sobre poder.
Sobressai SINÉSIO TORRES,
O invicto dos mares,
Soldado fiel do infinito,
Guardião de belas amizades,
Todas no seu coração.
Dentr´as palmeiras de babaçu,
Ruge o grito de um homem,
Na sua cabeça um alfarém,
Pondo tudo, tudo em aliviação.
Com aljuba e estrela na ponta,
Desponta na sua terra natal,
Altaneira de brilho incontestável,
Assobiando com os bem-te-vis.
Do ápice do palhegal,
Não há quem possa,
Ferir o espírito da falange,
Dita por Sinésio Torres.
Apogeu de olhar eterno,
Debruçado nas letras da lei,
Extraordinário do povo,
Levar-te-ei estes versos.
Pelas arenas de tua vida,
Nem os filisteus jogaram pedras,
E tão poucos os semitas,
Ajoelharam aos teus pés.
Vozes do profundo universo,
Veem em tua defesa,
Saciando o augusto da paz,
E dando o medalhão no teu peito.
Jamais aquele finlandês,
Com espadas aguçadas,
Envesgarão ao te ver,
Na altivez do teu sucesso.
Que somente o verbo,
Rei das palavras,
Dos sentimentos e vida,
Far-me-ão iluminar em versos.
Caxias, é um mar insano,
De navegantes e aventureiros,
De balaios e balaieiros,
Soubestes desafiar o condottiere.
As trombetas se intercalam,
Nos altibaixos da pureza,
Fazem da cinética o embrulho,
Descabido e clamante.
Vem das faíscas das palavras,
Deslumbrando sementes airosas,
Desde os primórdios sociais,
Justiçamento seja feito.
Merecedor de áureas e lampejos,
É sorriso de uma guerra,
Não esclarecida nos olhos,
Do poder sobre poder.
Sobressai SINÉSIO TORRES,
O invicto dos mares,
Soldado fiel do infinito,
Guardião de belas amizades,
Todas no seu coração.