Seja você...
Mulher, você me fascina, daí, perco-me
meus limites foram obstruídos,
as portas nasceram fechadas.
Os erros, eu os perdi,
sem saber quem tem ou não razão.
Mas, o que é a vida,
em que se resume,
senão em metal?
Ah, minhas limitações tão rebuscadas.
Vida feita de teorias e falsas opções,
concretas ou discretamente reservadas
pelas escolhas previamente catalogadas.
A mulher um objeto,
mecanismo que busca uma liberdade,
sem saber onde está a prisão.
Você é feita assim, vista assim mulher;
reaja na forma exata,
use teu nome, teu conteúdo.
Amo você que sabe o que quer,
que luta, enfrenta e vence,
sem deixar de ser esta coisa benigna,
sempre, sempre... Mulher.
Mulher, você me fascina, daí, perco-me
meus limites foram obstruídos,
as portas nasceram fechadas.
Os erros, eu os perdi,
sem saber quem tem ou não razão.
Mas, o que é a vida,
em que se resume,
senão em metal?
Ah, minhas limitações tão rebuscadas.
Vida feita de teorias e falsas opções,
concretas ou discretamente reservadas
pelas escolhas previamente catalogadas.
A mulher um objeto,
mecanismo que busca uma liberdade,
sem saber onde está a prisão.
Você é feita assim, vista assim mulher;
reaja na forma exata,
use teu nome, teu conteúdo.
Amo você que sabe o que quer,
que luta, enfrenta e vence,
sem deixar de ser esta coisa benigna,
sempre, sempre... Mulher.