Minha mãe
Nada foi para mim o quanto você o foi.
A palavra para minhas tensões,
a palavra para as vindas emoções.
A companheira,
sempre forte nas duras horas
e rainha das senhoras.
Ninguém o será para mim
como você o foi,
a meiguice que invade meu interior,
me faz um cúmplice
das saudades de ontem;
faço- lhe em cadeias das minhas aflições.
Sempre será a única,
a margem suprema
dos caminhos percorridos,
das estradas pelas buscas a percorrer.
É e será sempre a mãe,
o símbolo da família,
mesmo disposta em uma cama,
você é a luz que brilha em minha solidão,
minha palavra de perdão.
Você é a única vida,
o último sopro da existência
vazia que me transfere a ir contigo
Mãe, minha meiga palavra,
“minha gente boa”
para sempre, sempre...
Eternamente, sempre.
Nada foi para mim o quanto você o foi.
A palavra para minhas tensões,
a palavra para as vindas emoções.
A companheira,
sempre forte nas duras horas
e rainha das senhoras.
Ninguém o será para mim
como você o foi,
a meiguice que invade meu interior,
me faz um cúmplice
das saudades de ontem;
faço- lhe em cadeias das minhas aflições.
Sempre será a única,
a margem suprema
dos caminhos percorridos,
das estradas pelas buscas a percorrer.
É e será sempre a mãe,
o símbolo da família,
mesmo disposta em uma cama,
você é a luz que brilha em minha solidão,
minha palavra de perdão.
Você é a única vida,
o último sopro da existência
vazia que me transfere a ir contigo
Mãe, minha meiga palavra,
“minha gente boa”
para sempre, sempre...
Eternamente, sempre.