IMAGINAÇÃO DE POETA
Quem faz um poema…
Abre a porta do imaginário
Lança-se no tempo, mergulha
Na imensidão do espaço.
Acorda amores adormecidos
Desperta sonhos inimagináveis.
Quem faz um poema…
Vai além do infinito, ignora
A fronteira do impossível
Para sentir, dor de um amor
Jamais vivido. Resgata do vazio
Uma rosa perfumada, entre tantos
Outros desafios do negro sabor
De um triângulo invertido.
Quem faz um poema…
Desliza em curvas instigantes, rouba
A cena numa fresta, que por debaixo
Dos panos como flecha, voa ligeira
Na imaginação do poeta.
Quem faz um poema…
Resgata amores perdidos
Escondidos lá, no fundo da alma
Faz carinho, dá brilho, alguns beijinhos
A deixá-los aparentes — bem vivos!
Numa folha de papel vazio.
Quem faz um poema…
Abre a porta do imaginário
Lança-se no tempo, mergulha
Na imensidão do espaço.
Acorda amores adormecidos
Desperta sonhos inimagináveis.
Quem faz um poema…
Vai além do infinito, ignora
A fronteira do impossível
Para sentir, dor de um amor
Jamais vivido. Resgata do vazio
Uma rosa perfumada, entre tantos
Outros desafios do negro sabor
De um triângulo invertido.
Quem faz um poema…
Desliza em curvas instigantes, rouba
A cena numa fresta, que por debaixo
Dos panos como flecha, voa ligeira
Na imaginação do poeta.
Quem faz um poema…
Resgata amores perdidos
Escondidos lá, no fundo da alma
Faz carinho, dá brilho, alguns beijinhos
A deixá-los aparentes — bem vivos!
Numa folha de papel vazio.