Um estranho pensante
Criança nascida, infância perdida, buscou luz no amor, se perdeu e nunca mais se achou. Buscou na dor a força para suportar, mas não teve onde encostar, se rebelou, errou, não perdoou, machucou e não acha a cura!
Amoroso, respeitoso, sonhador, rancoroso, sente ódio, sente medo, está vagando em busca de quem foi e do que lhe foi roubado!
Se perdoar e perdoar faz parte, mas não há empate!
Doce, rígido, ser estranho e pensante.
Apenas resultado daquilo que não lhe foi dado, pega minha mão e vamos, te mostro como ser feliz!
Essa crônica foi uma homenagem pra mim da minha nora querida Kelly Cristina dos Reis Santana.