BRASÍLIA, A MULHER DE UM PAÍS DA AMÉRICA
Capital da Ilha, velha cruz
Plano central, desacordado
Brasa, fogo da Lia enfatizada
Casamento dos Bras, o Zil e a Ilía.
Nasceu, nasceu, bem vinda Brasília
Cardeais sapateadas nas asas
Guarda cavalos desobedientes
Cidade chama o parque com tara
Tesourinhas, asfalto, pena doente
Samambaia no Jardim da ceia fervente
Emas que gama e geme profundo
Águas Claras cresce ao mundo
Espelho de luz no Riacho Fundo
Lago Sul na ponta do norte, bem curto
Sobradinho do Park, Way, tijolo e muro
Esplanada de espanadores despenados
Entornando distritais organizados
Planalto baixo nos ministérios ecoados
Mistério do eixo circular sem resultados
Lobos no Guará mastigam calados
Congresso, Torre, Pontão no Alvorada
Itamaraty, Buriti, Garrincha da alma
Catedral que me enche Olhos D’água
Bandeirantes do núcleo no palácio é raiva
Paraíso de Kubitschek que não ultrapassa
Reconhecimento a grande obra, gênio Niemayer.
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Desculpa Ressaltada:
Desculpe, por não ter relatado de forma íntima nessa poesia aos apontamentos, provas e atitudes dos governantes corruptos da mesma, mas seria uma sujeira direta, em meio impoluto do texto demonstrado. Texto para a cidade das críticas negativas em meio a pontos admirados.
Assessoria Gratuita: Dicionário Auxiliar
Brasil: (Relativo a ou próprio da brasa (carvão ardente). Que se assemelha à cor da brasa. Relacionado com o Brasil, seu povo, cultura, especialmente indígena).
Brasília: é o feminino de brasil, brasílio. O mesmo que: brasileira, brasiliana, brasílica.