BRASÍLIA, A MULHER DE UM PAÍS DA AMÉRICA

Capital da Ilha, velha cruz

Plano central, desacordado

Brasa, fogo da Lia enfatizada

Casamento dos Bras, o Zil e a Ilía.

Nasceu, nasceu, bem vinda Brasília

Cardeais sapateadas nas asas

Guarda cavalos desobedientes

Cidade chama o parque com tara

Tesourinhas, asfalto, pena doente

Samambaia no Jardim da ceia fervente

Emas que gama e geme profundo

Águas Claras cresce ao mundo

Espelho de luz no Riacho Fundo

Lago Sul na ponta do norte, bem curto

Sobradinho do Park, Way, tijolo e muro

Esplanada de espanadores despenados

Entornando distritais organizados

Planalto baixo nos ministérios ecoados

Mistério do eixo circular sem resultados

Lobos no Guará mastigam calados

Congresso, Torre, Pontão no Alvorada

Itamaraty, Buriti, Garrincha da alma

Catedral que me enche Olhos D’água

Bandeirantes do núcleo no palácio é raiva

Paraíso de Kubitschek que não ultrapassa

Reconhecimento a grande obra, gênio Niemayer.

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Desculpa Ressaltada:

Desculpe, por não ter relatado de forma íntima nessa poesia aos apontamentos, provas e atitudes dos governantes corruptos da mesma, mas seria uma sujeira direta, em meio impoluto do texto demonstrado. Texto para a cidade das críticas negativas em meio a pontos admirados.

Assessoria Gratuita: Dicionário Auxiliar

Brasil: (Relativo a ou próprio da brasa (carvão ardente). Que se assemelha à cor da brasa. Relacionado com o Brasil, seu povo, cultura, especialmente indígena).

Brasília: é o feminino de brasil, brasílio. O mesmo que: brasileira, brasiliana, brasílica.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 20/01/2019
Reeditado em 20/01/2019
Código do texto: T6555003
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