MEU AMOR...
Janeiro,
Ora, mês festeiro.
Sem nada pensar.
Conheci o verbo amar.
Fevereiro,
Desfilei nas Tuas avenidas,
Vestida de columbina,
Alegrias então contidas.
Março,
Continua o entusiamo,
cada dia uma história,
grava-se na memória.
Abril,
Conhecendo o outro lado,
cada vez mais admirado.
As estrelas se multiplicam,
O futuro hoje se vive..
Maio,
Aniversário comemorado,
Mais uma noite,
Com seu manto sagrado.
Junho,
O céu escurece,
chuvas e trovoadas,
provam as passagens amadas.
Julho..
A chuva passa,
Molha os canteiros,
A flor renasce.
Abro a janela,
O sol que brilha é você;
Agosto..
Provo do gosto,
Diga sempre te adoro,
Mas é no teu amor,
Que moro...
Ainda neste mês,
Sinto cada vez mais você,
Posso dizer-te,
Como amo,
Amar você...
mais um mês,
que seja um calendário completo,
Que este amor
seja cada vez mais concreto,
Do inicio casual,
E hoje,
Tão especial...
Pbna 19 agosto de 2012
"Quem diria, um poema no rascunho, recordar onde eu estava e como estava e com quem estava, como escrevia" - Não arrumei nenhuma palavra. (intacto)
Seis anos depois...O poema vive e a pessoa a quem fiz o poema...Em outra esfera."
E era mesmo, na época, especial...
Publicando dia 18/12/2018
Janeiro,
Ora, mês festeiro.
Sem nada pensar.
Conheci o verbo amar.
Fevereiro,
Desfilei nas Tuas avenidas,
Vestida de columbina,
Alegrias então contidas.
Março,
Continua o entusiamo,
cada dia uma história,
grava-se na memória.
Abril,
Conhecendo o outro lado,
cada vez mais admirado.
As estrelas se multiplicam,
O futuro hoje se vive..
Maio,
Aniversário comemorado,
Mais uma noite,
Com seu manto sagrado.
Junho,
O céu escurece,
chuvas e trovoadas,
provam as passagens amadas.
Julho..
A chuva passa,
Molha os canteiros,
A flor renasce.
Abro a janela,
O sol que brilha é você;
Agosto..
Provo do gosto,
Diga sempre te adoro,
Mas é no teu amor,
Que moro...
Ainda neste mês,
Sinto cada vez mais você,
Posso dizer-te,
Como amo,
Amar você...
mais um mês,
que seja um calendário completo,
Que este amor
seja cada vez mais concreto,
Do inicio casual,
E hoje,
Tão especial...
Pbna 19 agosto de 2012
"Quem diria, um poema no rascunho, recordar onde eu estava e como estava e com quem estava, como escrevia" - Não arrumei nenhuma palavra. (intacto)
Seis anos depois...O poema vive e a pessoa a quem fiz o poema...Em outra esfera."
E era mesmo, na época, especial...
Publicando dia 18/12/2018