MAITÊ

Maitê

Quando a vi pela primeira vez,

A emoção em lagrimas se fez

Ser avó me deu um gosto

Ela nasceu no mês de agosto.

A profecia se cumpria

ela de um nome carecia

Como Isabela, foi registrada,

logo que anunciada sua chegada.

Um segundo nome, por derradeiro

cogitado, vem exaltar o primeiro,

descrevo nos versos em rimas, o que me motiva,

Maitê, soberana, colhe o que cultiva.

Dona de uma altivez

Que não foi surpresa minha

se tornar única e suprema rainha,

de versos com tamanha translucidez.

Ficar distante dela, um dia que seja,

tudo é vazio, sem alegria, sem beleza,

Nestas rimas busco descrever

o amor que sinto por você, Maitê.

Neide Rodrigues, poetisa potiguar, 08/11/2018

NeideRodriguesPoetisaPotiguar
Enviado por NeideRodriguesPoetisaPotiguar em 08/11/2018
Reeditado em 24/11/2020
Código do texto: T6497934
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