Poema da Amizade
Da amizade bela, verdadeira,
Nada cobro, só afeição costumeira,
Quero apenas uma palavra amena,
Talvez, a mais bela dádiva terrena.
Amigo; não aquele do burgo boêmio, de copo,
Mas o que aconselha vivaz, com escopo,
Vive em paralelo, nunca em divergência,
União plena em manente cadência.
De feição Aristotélica, ideal,
Imprime-se cultivo magistral,
Companheiro, a quem sempre digo:
Agradeço a ti, meu grande amigo.
imagem-google (seriado: Friends)
Da amizade bela, verdadeira,
Nada cobro, só afeição costumeira,
Quero apenas uma palavra amena,
Talvez, a mais bela dádiva terrena.
Amigo; não aquele do burgo boêmio, de copo,
Mas o que aconselha vivaz, com escopo,
Vive em paralelo, nunca em divergência,
União plena em manente cadência.
De feição Aristotélica, ideal,
Imprime-se cultivo magistral,
Companheiro, a quem sempre digo:
Agradeço a ti, meu grande amigo.
imagem-google (seriado: Friends)