Poema da Amizade

Da amizade bela, verdadeira,
Nada cobro, só afeição costumeira,
Quero apenas uma palavra amena,
Talvez, a mais bela dádiva terrena.

Amigo; não aquele do burgo boêmio, de copo,
Mas o que aconselha vivaz, com escopo,
Vive em paralelo, nunca em divergência,
União plena em manente cadência.

De feição Aristotélica, ideal,
Imprime-se cultivo magistral,
Companheiro, a quem sempre digo:
Agradeço a ti, meu grande amigo.




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Marcus Hemerly
Enviado por Marcus Hemerly em 23/07/2018
Reeditado em 23/07/2018
Código do texto: T6397747
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