O Itapemirim secou.
O Itapemirim secou!
Mas a magia não acabou,
Bem no dia do Meio Ambiente,
Notícia que deixa-nos contente.
Passando por sua beira,
Sem remo ou mesmo cachoeira,
Entristece a vista do seco leito,
Antes vistoso, agora tão estreito.
Pombas brancas não repousam,
Em suas árvores não ousam,
Fazer morada mesmo temporária,
Descortina-se visão temerária.
Contudo, há motivo para festejo,
Pois algo vem lá; sim, eu vejo,
Enxurrada d'água que se proclama,
São as lágrimas do povo que o ama!
O Itapemirim secou!
Mas a magia não acabou,
Bem no dia do Meio Ambiente,
Notícia que deixa-nos contente.
Passando por sua beira,
Sem remo ou mesmo cachoeira,
Entristece a vista do seco leito,
Antes vistoso, agora tão estreito.
Pombas brancas não repousam,
Em suas árvores não ousam,
Fazer morada mesmo temporária,
Descortina-se visão temerária.
Contudo, há motivo para festejo,
Pois algo vem lá; sim, eu vejo,
Enxurrada d'água que se proclama,
São as lágrimas do povo que o ama!