BAILARINO

BAILARINO

Quando a luz da ribalta,

Iluminar meu corpo em sinuosa parábola,

Flutuar, pois assim é preciso,

queria voar, porém voar é pura utopia,

contento em ser um simples mortal.

E quando a intrusa gravidade me devolver ao chão,

não me tornarei um massa disforme,

pois somos equilibristas,

nesse mundo de cordas bambas.

Geovane Morais
Enviado por Geovane Morais em 06/01/2018
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