BAILARINO
BAILARINO
Quando a luz da ribalta,
Iluminar meu corpo em sinuosa parábola,
Flutuar, pois assim é preciso,
queria voar, porém voar é pura utopia,
contento em ser um simples mortal.
E quando a intrusa gravidade me devolver ao chão,
não me tornarei um massa disforme,
pois somos equilibristas,
nesse mundo de cordas bambas.